segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A bandeja, qual pecado te seduz? - Lycia Barros

Ouvi falar da Lycia em um grupo do face do qual eu faço parte “Tesouros Peculiares” referência aos livros da Robin (Série Cris) lá trocamos informações sobre livros e em uma destas conversas mencionaram a Lycia, disseram que ela era a Robin brasileira, assim como o Frank Peretti é o Stephen King dos cristãos rs... É claro que precisei imediatamente começar a ler e lá elas disponibilizaram este livro em PDF e antes mesmo de chegar ao fim lá estava eu no site da Lycia comprando a trilogia rs... Fiquei completamente encantada!!!!
 
Angelina é uma garota de 18 anos que vai para a faculdade e divide o dormitório com a filha de uma conhecida da sua mãe, lá enquanto ela tentava localizar sua sala acaba esbarrando em um rapaz bem mais velho do que ela, extremamente bonito e educado o que a faz sentir-se super animada em relação a ele, só não contava que estaria se apaixonando por seu professor Alderico. Esta paixão avassaladora toma conta dos dois e eles se entregam de corpo e alma, mas como nem tudo são flores, Angelina é uma garota cristã que não leva sua vida religiosa muito a sério e só quando os problemas começam a aparecer que ela resolve mudar sua postura e colocar em prática os ensinamentos que aprendeu.
 
Ela começa a ter um sonho recorrente, mas este sonho é diferente a cada vez que ele começa, é como se ela estivesse assistindo um filme e pudesse pará-lo e começá-lo todas as vezes que quisesse prosseguindo desta forma exatamente de onde havia parado. É algo confuso de início, animais selvagens, homens que na realidade são anjos e demônios, ou, será que com sua visão limitada não consegue distinguir o que eles são de fato? E as bandejas que eles sempre seguram para ela com... Algo apetitoso? Seriam... Símbolos?
 
Angelina descobre que a vida espiritual é algo muito mais complexo e real do que imaginava e que sonhos na maioria das vezes são prenúncios, avisos nos alertando sobre algo que iremos fazer, ou, que já estamos colocando em prática sem percebermos.
 
Ela descobre de forma não muito agradável e sim extremamente dolorosa que nem sempre o que parece ser bom de fato é o que está destinado, descobre que as vezes é preciso perder para poder ganhar e que se entregar sua vida nas mãos do Todo Poderoso milagres e soluções acontecem.
 
A bandeja fala de amor, traição, escolhas e claro suas consequências. Já parou para pensar que às vezes sua felicidade sempre esteve ao seu lado, ao alcance de um toque se estivesse prestando atenção aos sinais que em sua infância sempre foram presentes?
 

            PS: O livro está sendo adaptado para um FILME \o/

 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Clube de Leitura

Bom dia!!!! Pensando aqui em fazer um "Clube de Leitura" online... O que acham da idéia? Quem quer participar?
Segunda vou postar tudo certinho sobre o clube ok? Depois vou precisar dos nomes e e-mails rs... Estou bem ansiosa para começar!!!! Deixem nos comentários os nomes para eu ter uma idéia, já temos 10 pessoas interessadas...
 

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Hoje é dia....

Gente, hoje eu estava fuçando na net e acabei descobrindo que meu primeiro livro AGORA TAMBÉM está se amzon.com.br e a primeira versão e em livro físico da Nessie está no Mercado Livre do México <3
Feliz, feliz, feliz!!!!
http://articulo.mercadolibre.com.mx/MLM-506019301-nessie-o-verdadeiro-tesouro-da-mirian-fidelis-guimaraes-_JM#redirectedFromParent
Mercado Livre no México

 
E aqui meu primeiro livro que dia 18 de agosto faz 8 aninhos que foi publicado <3

 
Amazon.com.br

 
 
 

 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Serie Katie no Brasil \o/

Para tudo rs... A Editora Pórtico lançará agora em agosto a Série Katie \o/ amiga inseparável da Cris "Cris e Ted" você não conhece???? Acho que devia dar uma passadinha no blog e conhecer esta série deliciosa que começou na década de 80 e continua graças a Deus para nosso deleite....
 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Joyland - Stephen King

O ano é 1973 e Dev é um universitário que vai trabalhar nas férias de verão em um parque de diversões. É lá que ele encontra abrigo para o seu coração partido depois que Wendy lhe dá um pontapé certeiro.

Neste mesmo ano de 1973 ele constrói amizades que irão durar sua vida inteira, infelizmente neste mesmo ano muitas coisas estranhas também acontecem.

Em Joyland houve um assassinato e o fantasma de Linda Grey, depois de 4 anos ainda surge na Horror House, lugar onde teve sua garganta cortada e de onde entrou andando e saiu carregada, mas em um parque de diversões existem também coisas alegres e mágicas, como as Garotas de Hollywood em seus micro vestidos verdes e com câmeras nas mãos para fotografar todos os “caipiras” digo bobbs que estão pelo parque...

Devin queria muito ver o fantasma de Linda, mas foi Tom, seu novo amigo a partir daquele verão quem viu e nunca mais se esqueceu. Se não fosse pela ajuda de Erin, colhendo informações na biblioteca quando retornou para a faculdade, dificilmente Devin teria conseguido desvendar este quebra-cabeça monstruoso.

O carinho que depositamos em Mike e sua mãe torna o desenrolar da narrativa mais difícil a medida que avançamos, só de pensar em um garotinho com uma doença degenerativa preso a uma cadeira de rodas e com seu fiel companheiro Milo, um Jack Russell sempre ao seu lado já é motivos demais para torcermos para um final feliz.

Incrivelmente triste e emocionante, mais uma vez Stephen mostra todo o seu talento nesta história envolvente e cheia de reviravoltas.

      “Um pequeno conselho: não se aventure na roda-gigante em uma noite chuvosa

quinta-feira, 30 de julho de 2015

5 perguntinhas para Fml Pepper

Primeiramente, é um prazer enorme conversar com você, quero parabenizar o livro, fiquei presa do início ao fim e acabei lendo em uma semana rs... Eu teria terminado antes, mas estou com uma pilha de exemplares em minha mesa, um na bolsa e vários no celular, então preciso de vez em quando priorizar alguns rs... Fiquei muito feliz quando Fml Pepper aceitou de bom grado responder cinco curiosidades sobre o livro para o blog, então vamos dar uma olhadinha!

1 - Como surgiu a idéia de dimensões paralelas, o que a levou a mergulhar fundo neste assunto? Tem alguma mensagem religiosa ou espiritual por trás de "Não Pare!"?

Apesar da trama trazer uma passagem muito marcante no final da trilogia, a intenção era que fosse uma mensagem de vida e para a vida, nunca para a morte. A "morte" na trama foi personificada de várias formas, simbolicamente ou não. E, desta forma, quando criei as dimensões paralelas, apenas quis criar um "mundo" que coexiste paralelamente ao nosso e que não tivéssemos ciência: no caso, o plano da morte. Apesar de não possuir uma conotação religiosa, acredito que a criação desta dimensão em NÃO PARE! tenha sido uma resposta inconsciente para uma pergunta que permeia a mente de todos os seres humanos: Será que realmente estamos sós no universo?

A MORTE é um personagem que tem existência própria e como tal pensei que deveria possuir um mundo só seu. Este mundo coexistia com o nosso e a ceifeira teria uma "vida" paralela a nossa. Este mundo foi criado por uma maldição e somente alguém que surgisse de uma lenda poderia fazer este universo paralelo deixar de ser amaldiçoado.

2 - A alavanca para o seu sucesso foi a autopublicação na Amazon (Amazon.com.br). Quanto tempo depois de publicar seu filhote de páginas levou para você perceber que as pessoas amavam seus livros? Quanto tempo durou o processo inspiração, desenvolvimento e concretização?

Foi muito rápido. Pouco tempo depois de publicar Não Pare! comecei a receber mensagens emocionadas de leitores de todo o Brasil. No início estranhei o fato delas chegarem, em sua maioria, de madrugada. E isso continua até hoje! Então descobri o motivo: os leitores ficavam tão empolgados com a trama que não conseguiam interromper a leitura e entravam noite adentro pelas páginas até que, ao final, estavam tão agitados que tinham que falar comigo quase que imediatamente, ou seja, de madrugada! Kkk

Comecei a escrever quando descobri que estava grávida e meu médico alertou que seria uma gravidez de risco e que teria que ficar os nove meses na cama se quisesse ter o bebê em meus braços. Então comecei a ler e escrever para passar o tempo e não entrar em depressão e acabei me apaixonando. Costumo dizer que ao término da gestação eu tive dois bebês: o meu menininho e o amor pela literatura. Acredito que levei algo em torno de um ano para o esboço do primeiro livro ficar pronto, mas demorei aproximadamente quatro anos para finalizar a trilogia.

3 - Ainda curiosa com o mundo novo que você apresentou para tantas pessoas, inclusive para mim, como foi criar aqueles nomes difíceis e complicados de pronunciar? Tudo saiu de sua imaginação, ou, teve algum estalo sonhando, vendo ou lendo?

Os nomes foram todos criados na base da pura imaginação. Eu ia misturando pedaços de palavras (em outras línguas) e via se o resultado sonoro ficava legal. A partir daí eu colocava-os em um formato que fosse compatível com a língua portuguesa.

4 - Sinceramente, eu não gosto muito de histórias medievais, elfos, fadas... Você trouxe este lado mágico (que gosto) para uma trama totalmente nova. São de dimensões paralelas, mas são humanos. São "assassinos" e ao mesmo tempo são emissários. Possuem o poder de tirar a vida e ao mesmo tempo é a própria morte... Dá para deixar qualquer um interessado neste jogo que criou com tanta maestria. Afinal, existe algo de não humano em Richard e sua gente?

A crença de milênios que que os rege e sua criação. Assim, apesar dos zirquinianos não serem humanos e, em sua maioria desconhecerem os bons sentimentos em seu estado mais avançado (e puro), o livro deixou claro o ponto em sou convicta: que somos produtos do nosso meio. Desta forma, apesar deles agirem e afirmarem ser insensíveis do ponto de vista físico e emocional, deixei claro ao leitor que o lado psicológico dos personagens, em especial os principais, pode ser muito parecido com o nosso se fossem apresentado a outros sentimentos que não apenas os ruins.

5 - "Os olhos são a janela da alma e o espelho do mundo" (Leonardo da Vinci)
Lagárticos e verticais fiquei imaginando como seriam levemente amarelados? Cheguei mesmo a pensar que ela fosse uma espécie de animal, que seu pai fosse um animal talvez (lagarto, víbora) depois entendi o motivo das "pupilas com defeito". Como surgiu a idéia de pupilas tão expressivas? Como surgiu a idéia de um amor impossível da morte com a sua presa? Imaginamos a morte com um capuz negro num cavalo com uma foice como na última parte do livro, porém nunca nos passou pela cabeça que talvez ela fosse linda como um deus grego. Ainda encafifada, a dúvida é: esta espécie é realmente humana?

A idéia surgiu quando eu lia o livro "A menina que roubava livros", de Markus Zusak, e que era narrado pela morte. à medida que ela ia contando a história, eu ficava imaginando como seria se a própria ceifeira tivesse sentimentos... Então a idéia da "morte" se apaixonar pela pessoa que ela teria que matar começou a latejar em minha mente. A partir daí, os desdobramentos da história surgiram natural e progressivamente. A beleza da morte (Richard) seria para fomentar a dúvida em Nina( e no leitor) para a pergunta: como ele pode ser a morte se é tão belo? Os livros retratam o belo como confiável e nem sempre isso é a verdade...

E não! A espécie zirquiniana não é humana. Seria, de uma forma figurada, uma raça amaldiçoada e sem estágio evolutivo anterior ao nosso.

OBS: Adorei o nome, achei bem misterioso Fml Pepper, teria algum significado? Rs...

Como além de escritora, eu também sou dentista ([e sério!!! Rssrsr) e tenho mais trabalhos publicados na área odontológica. Assim quando os primeiros leitores foram no Google saber um pouco mais sobre mim, acabavam encontrando apenas artigos dobre Odontologia e isso gerava a maior confusão. Então, para acabar com essa confusão, resolvi que deveria ter um pseudônimo para a literatura então não tive dúvidas qual seria "Pepper"! Como meu sobrenome é Pimentel, "Peper" (pimenta em inglês) foi o apelido carinhoso que meus alunos me deram durante muitos anos enquanto eu ainda era professora de inglês para crianças. O que fiz foi apenas acrescentar as minhas iniciais. E assim surgia a FML Pepper. J

Muito obrigada por disponibilizar seu tempo! Logo mais, farei mais resumos 😉 já estou no último...
Grande beijo e muito sucesso.
Deus abençoe!!!

Querida Miriam, quero que saiba que fiquei muito honrada com o convite.
Muito obrigada viu?
De coração.
Beijocas,
Pepper

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Não Olhe! - Fml Pepper

Uau!!! Assim como Nina correu o livro todo de um lado para o outro, eu também corri e digo mais: fiquei cansada... Mulher, porque faz isso com a gente????

Mais uma vez, Pepper nos brinda com mais aventuras, estes zirquinianos são traiçoeiros demais... Fico me perguntando se desde o início tudo isso não é um plano para Nina finalmente ter sua vida restaurada, depois de viver tantos anos fugindo e se escondendo.

O ápice foi na última página, não posso dizer com todas as palavras para não estragar a leitura de vocês, mas confesso que AMEI e se fosse comigo não culparia o Richard de maneira alguma, tudo o que ele fez até agora foi para o bem dela, afinal de contas, como ficar com raiva de um homem alto, musculoso, de cabelos negros e olhos turquesa? Impossível!

Saber que Nina tem avô vivo e que este a “ama” é bom demais para ser verdade rs... A impressão que tenho é de falta de ar rs... Sabe a correria constante na trama matem um ritmo intenso, nunca sabemos ao certo o que irá acontecer em seguida, fico com o coração partido por conta de John, ele parece ser tão fofo e prestativo, e demonstra realmente sentir algo por Nina, mas como no amor não dá para interferir e dizer para o coração “olha companheiro, comece a amar fulano porque sicrano é muito complicado” alguém sempre acabará magoado, sinto muito que seja John, mas trocar Rick também seria uma maluquice... Ou não? Quem sabe...

Terminei o livro com a respiração paralisada, tensa e sinceramente cansada, verdade, corri tanto com a Nina para atravessar a Floresta Fria e chegar ao portal que assim que li FIM precisei de alguns minutos antes de começar a resenha.

Já estou sentindo o vazio característico quando termino um livro, trilogia, duologia, saga e etc... Tenho o que chamamos de ressaca literária kkkk dá uma tristeza enorme ter que me despedir das personagens, elas caminham conosco durante a leitura, imaginamos os seus rostos, descobrimos seus gostos e costumes, nos alegramos e nos entristecemos com suas conquistas e derrotas e depois nos despedimos... Triste demais :(

Enfim, só espero que Pepper esteja já com o próximo livro a caminho porque assim que eu terminar o terceiro irei sentir muita falta da companhia dela.

E como não podia deixar de ser estou começando agora a parte final “Não Fuja”, doida para saber o desfecho deste confronto entre o bem e o mal e tenho meus palpites em relação a algumas coisas, mas só contarei quando terminar, porém deixo uma perguntinha no ar... Quem ficará com a híbrida? Eu acho que sei rs...




           

Eu e minha boca grande - Joyce Meyer

            “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” Colossenses 4:6
 
            O que você entende pelo título deste livro? É chamativo? Faz querer ler imediatamente para descobrir o real significado de uma expressão tão presente em nosso dia-a-dia? Pois é, nossa boca pode proferir tanto benção quanto maldição. Será que pode de um só lugar sair água doce e água amarga? (Tiago 3: 10-11) Praticamente o carro chefe deste livro são estes dois versículos, para mim.
 
            Joyce Meyer explica em detalhes o que devemos, ou não, fazer. São exemplos bobos, coisas do dia-a-dia que não percebemos, mas que fazem toda a diferença. Reclamar, lamentar e praguejar são coisas que nem deviam ser feitas de tão óbvias, mas é exatamente por elas que tudo começa...
 
Eu tenho o hábito de ao me levantar agradecer a Deus pelo sono, por estar viva, por meus amigos, familiares e agradeço até a água quente que sai do chuveiro (em época de crise, já viu). Agradeço por ter um trabalho que gosto muito, com amigos de trabalho que tenho bom convívio e por estar saudável, daí lembrei que uma pessoa minha conhecida reclamava do seu trabalho. Eu explicava que devia agradecer, pois muitas pessoas queriam um emprego e esta pessoa tinha muito mais, tinha estabilidade, mas não adiantava nada dizer isso, aí um dia ele(a) viu no jornal uma moça que dizia exatamente isto que queria passar em um concurso público para ter estabilidade, de repente a ficha desta pessoa caiu e eu me perguntei quando ela(e) veio me contar “falei mil vezes isto, porque nunca me escutou”? Esta mesma pessoa vivia e vive reclamando do País, quer ir embora, reclama dos governantes, mas aí eu disse “Você tem orado por eles”? Mesmo que estejam fazendo um péssimo trabalho é nosso dever pedir a Deus que dê orientação “Quando os honestos governam, o povo se alegra; mas quando os maus dominam, o povo reclama.” “Quando o governo é justo, o País tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça”. (Provérbios 29:2 e 4).
 
Este foi apenas alguns exemplos dos milhares que a Joyce distribui neste livro. O que quero deixar claro é que por mais pessimistas que estejamos só estaremos atrasando nossas vidas. Reclamar é o mesmo que lamentar e lamentar é o prato principal de Leviatã, onde ele deita e rola.
 
Dizer “pensamento positivo” também vale porque se você não lamenta o que tem e sim agradece, você se sente bem, vê o lado bom das coisas, estará “pensando positivo”, estará refreando sua língua que tanto mal pode causar, logo estará caminhando para que sua vida tome um rumo mais positivo. Conhece aquele provérbio chinês que diz “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”? Com base no livro da Joyce podemos interpretar da seguinte forma, falar demais o que não deve sem pensar fere os outros e se falamos demais perdemos a oportunidade de nos calarmos e não machucarmos ninguém... Simples não?
 
Reclamar é da natureza humana, mas se pararmos para pensar que estamos impedindo bênçãos de chegarem até nós só pelo fato de reclamar sem nunca agradecer veremos que o erro é somente nosso. Então, da próxima vez que for abrir a boca para dizer algo pense duas vezes antes de continuar ok?
 
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem”. Efésios 4:29
 

 

 

 

 

 

Em seus passos o que faria Jesus? - Charles M. Sheldon

            O que aconteceria se os cristãos de uma igreja em certa cidade se comprometessem durante um ano inteiro a não fazer nada sem antes se perguntar: que faria Jesus em meu lugar?
 
            Este livro é diferente, é uma história interessante que conta o que o reverendo Henry Maxwell fez para mudar a vida de uma comunidade e de sua igreja. Tudo começa quando um homem aparentemente jovem surge na porta de sua casa a procura de emprego, no domingo ele aparece no culto e no final faz uma pergunta que muda a vida deste pastor “O que significa seguir a Jesus? O que Jesus faria no seu lugar?”
 
            Infelizmente este moço morre e aí começa o empenho deste reverendo. Publicado pela primeira vez em 1896 tornou-se rapidamente um Best-seller mundial, ganhando até versão cinematográfica.
 
            O que estamos fazendo? Será que estamos vivendo como Jesus? Será que em nosso lugar Jesus faria o que estamos fazendo no momento? Com certeza Ele não faria uma porção de coisas que fazemos, precisamos mudar nossa conduta, nosso modo de lidar com as pessoas, como respondemos, o que não fazemos e como nos comportamos.
 
            Este livro abre nossa mente e nos faz pensar melhor e querer ser melhor. Melhor filho, melhor amigo, melhor seguidor de Cristo. Mesmo sendo antigo o texto é totalmente atual, nos faz refletir, espero que leiam, reflitam, façam a diferença e tirem suas próprias conclusões.