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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Eu e minha boca grande - Joyce Meyer

            “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” Colossenses 4:6
 
            O que você entende pelo título deste livro? É chamativo? Faz querer ler imediatamente para descobrir o real significado de uma expressão tão presente em nosso dia-a-dia? Pois é, nossa boca pode proferir tanto benção quanto maldição. Será que pode de um só lugar sair água doce e água amarga? (Tiago 3: 10-11) Praticamente o carro chefe deste livro são estes dois versículos, para mim.
 
            Joyce Meyer explica em detalhes o que devemos, ou não, fazer. São exemplos bobos, coisas do dia-a-dia que não percebemos, mas que fazem toda a diferença. Reclamar, lamentar e praguejar são coisas que nem deviam ser feitas de tão óbvias, mas é exatamente por elas que tudo começa...
 
Eu tenho o hábito de ao me levantar agradecer a Deus pelo sono, por estar viva, por meus amigos, familiares e agradeço até a água quente que sai do chuveiro (em época de crise, já viu). Agradeço por ter um trabalho que gosto muito, com amigos de trabalho que tenho bom convívio e por estar saudável, daí lembrei que uma pessoa minha conhecida reclamava do seu trabalho. Eu explicava que devia agradecer, pois muitas pessoas queriam um emprego e esta pessoa tinha muito mais, tinha estabilidade, mas não adiantava nada dizer isso, aí um dia ele(a) viu no jornal uma moça que dizia exatamente isto que queria passar em um concurso público para ter estabilidade, de repente a ficha desta pessoa caiu e eu me perguntei quando ela(e) veio me contar “falei mil vezes isto, porque nunca me escutou”? Esta mesma pessoa vivia e vive reclamando do País, quer ir embora, reclama dos governantes, mas aí eu disse “Você tem orado por eles”? Mesmo que estejam fazendo um péssimo trabalho é nosso dever pedir a Deus que dê orientação “Quando os honestos governam, o povo se alegra; mas quando os maus dominam, o povo reclama.” “Quando o governo é justo, o País tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça”. (Provérbios 29:2 e 4).
 
Este foi apenas alguns exemplos dos milhares que a Joyce distribui neste livro. O que quero deixar claro é que por mais pessimistas que estejamos só estaremos atrasando nossas vidas. Reclamar é o mesmo que lamentar e lamentar é o prato principal de Leviatã, onde ele deita e rola.
 
Dizer “pensamento positivo” também vale porque se você não lamenta o que tem e sim agradece, você se sente bem, vê o lado bom das coisas, estará “pensando positivo”, estará refreando sua língua que tanto mal pode causar, logo estará caminhando para que sua vida tome um rumo mais positivo. Conhece aquele provérbio chinês que diz “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”? Com base no livro da Joyce podemos interpretar da seguinte forma, falar demais o que não deve sem pensar fere os outros e se falamos demais perdemos a oportunidade de nos calarmos e não machucarmos ninguém... Simples não?
 
Reclamar é da natureza humana, mas se pararmos para pensar que estamos impedindo bênçãos de chegarem até nós só pelo fato de reclamar sem nunca agradecer veremos que o erro é somente nosso. Então, da próxima vez que for abrir a boca para dizer algo pense duas vezes antes de continuar ok?
 
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem”. Efésios 4:29