Não é segredo de ninguém saber que a infância é a fase mais produtiva, maravilhosa e importante da vida de uma pessoa. Sim na infância construímos nosso caráter, aprendemos o que podemos e não podemos fazer, se seguiremos é outra história, mas os valores nos são transmitidos por nossos pais ou responsáveis.
Este tempo frio com neblina me remete ao passado, a minha velha infância... Eu morava no interior de São Paulo, ainda considerado grande São Paulo. Suzano, alguém conhece? Lá toda a manhã praticamente tem neblina, uma neblina espessa e gelada.
Esta nostalgia surgiu hoje no café da manhã aqui no serviço, começamos a conversar e de repente estávamos lembrando de nossas infâncias, de como brincávamos, o que fazíamos e começamos a comparar com as pobres crianças de hoje que não podem brincar na rua por conta da violência.
É triste eu sei, eu também não brincava na rua, minha mãe não deixava, então depois do banho na parte da tarde ela ficava no portão e eu podia brincar na calçada, minhas vizinhas vinham brincar em meu quintal e ficavam conversando comigo em meu portão, era muito bom e eu nunca reclamei... Quando minha mãe não podia ficar no portão, meu pai ficava e isso sempre acontecia nos fins de tarde...
Quando fiquei um maior eu até podia brincar na rua um pouco mais, minha mãe não precisava ficar no portão mais, combinávamos o horário que eu deveria entrar e até onde eu poderia ir, ou seja, quando ela aparecia no portão era hora de entrar e eu podia brincar de uma esquina até a outra, sem dar a volta pelo quarteirão rs...
Nós brincávamos de pular corda, elástico, pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, barra manteiga, elefantinho colorido, mãe-da- mula, beijo abraço aperto de mão... Era mágico sabe? Minhas vizinhas vinham em minha casa brincar, traziam brinquedos e enchíamos o quintal de tralhas, outras vezes eu que ia até suas casas e levava meus brinquedos, passávamos longas horas brincando de casinha, escolinha e o que mais lembrássemos na hora.
Aproveitei muito minha infância, brinquei até quatorze anos acredita? Brincava de Barbie, passava oras arrumando tudo e quando terminava já não queria mais e aí tinha que guardar tudo novamente, era muito engraçado, é que eu já estava crescendo e aí tinha vontade de brincar e ao mesmo tempo tinha vergonha... Você já passou por isso também? Creio que sim se você já tiver um pouco mais de dezoito anos rs...
Brinquei muito, aproveitei bastante e tenho saudades daquele tempo. Depois quando resolvi fazer magistério foi como um mergulho no passado, o resgate dos brinquedos e das brincadeiras foi à melhor parte. As aulas eram práticas então, imagine você acordar cedo no inverno se arrumar para a escola e brincar durante quatro horas... E o melhor de tudo é que as brincadeiras eram estas de infância, jogos de tabuleiro, charadas...
Fico triste quando penso nas crianças de hoje que não conhecem brincadeiras de roda, não jogam jogos de tabuleiro, não correm nas ruas, não brincam nos vizinhos, é triste sim, crianças trancadas dentro de apartamentos, jogando jogos eletrônicos o dia todo na frente da TV.
Meus sobrinhos são estimulados a brincar com outros jogos que não sejam apenas eletrônicos neste último feriado fomos até uma praça perto de casa onde tem vários destes brinquedos de madeira, meu cunhado levou uma pipa para o mais velho e os dois menores brincaram no escorregador com minhas irmãs, foi muito bom, chegaram super cansados e desmaiaram depois do banho rs... Criança precisa queimar energia e não apenas mofar dentro de casa.
Então quando as meninas começaram a relembrar das brincadeiras de criança hoje no café da manhã, bateu uma nostalgia boa... Saudades viu!
Este tempo frio com neblina me remete ao passado, a minha velha infância... Eu morava no interior de São Paulo, ainda considerado grande São Paulo. Suzano, alguém conhece? Lá toda a manhã praticamente tem neblina, uma neblina espessa e gelada.
Esta nostalgia surgiu hoje no café da manhã aqui no serviço, começamos a conversar e de repente estávamos lembrando de nossas infâncias, de como brincávamos, o que fazíamos e começamos a comparar com as pobres crianças de hoje que não podem brincar na rua por conta da violência.
É triste eu sei, eu também não brincava na rua, minha mãe não deixava, então depois do banho na parte da tarde ela ficava no portão e eu podia brincar na calçada, minhas vizinhas vinham brincar em meu quintal e ficavam conversando comigo em meu portão, era muito bom e eu nunca reclamei... Quando minha mãe não podia ficar no portão, meu pai ficava e isso sempre acontecia nos fins de tarde...
Quando fiquei um maior eu até podia brincar na rua um pouco mais, minha mãe não precisava ficar no portão mais, combinávamos o horário que eu deveria entrar e até onde eu poderia ir, ou seja, quando ela aparecia no portão era hora de entrar e eu podia brincar de uma esquina até a outra, sem dar a volta pelo quarteirão rs...
Nós brincávamos de pular corda, elástico, pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, barra manteiga, elefantinho colorido, mãe-da- mula, beijo abraço aperto de mão... Era mágico sabe? Minhas vizinhas vinham em minha casa brincar, traziam brinquedos e enchíamos o quintal de tralhas, outras vezes eu que ia até suas casas e levava meus brinquedos, passávamos longas horas brincando de casinha, escolinha e o que mais lembrássemos na hora.
Aproveitei muito minha infância, brinquei até quatorze anos acredita? Brincava de Barbie, passava oras arrumando tudo e quando terminava já não queria mais e aí tinha que guardar tudo novamente, era muito engraçado, é que eu já estava crescendo e aí tinha vontade de brincar e ao mesmo tempo tinha vergonha... Você já passou por isso também? Creio que sim se você já tiver um pouco mais de dezoito anos rs...
Brinquei muito, aproveitei bastante e tenho saudades daquele tempo. Depois quando resolvi fazer magistério foi como um mergulho no passado, o resgate dos brinquedos e das brincadeiras foi à melhor parte. As aulas eram práticas então, imagine você acordar cedo no inverno se arrumar para a escola e brincar durante quatro horas... E o melhor de tudo é que as brincadeiras eram estas de infância, jogos de tabuleiro, charadas...
Fico triste quando penso nas crianças de hoje que não conhecem brincadeiras de roda, não jogam jogos de tabuleiro, não correm nas ruas, não brincam nos vizinhos, é triste sim, crianças trancadas dentro de apartamentos, jogando jogos eletrônicos o dia todo na frente da TV.
Meus sobrinhos são estimulados a brincar com outros jogos que não sejam apenas eletrônicos neste último feriado fomos até uma praça perto de casa onde tem vários destes brinquedos de madeira, meu cunhado levou uma pipa para o mais velho e os dois menores brincaram no escorregador com minhas irmãs, foi muito bom, chegaram super cansados e desmaiaram depois do banho rs... Criança precisa queimar energia e não apenas mofar dentro de casa.
Então quando as meninas começaram a relembrar das brincadeiras de criança hoje no café da manhã, bateu uma nostalgia boa... Saudades viu!
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