Vamos falar sobre músicas dos anos 80? Melhor dizendo: músicas que te davam medo...

Sim, músicas dos anos 80 são excelentes, ótimas, mágicas. Nos trazem nostalgia, lembranças de infância com a casa cheia de amigos e primos, tios e avós e pais, mães e irmãos.

Mas não sei se com você era igual, mas comigo era, tinha uma música, uma única música em específico que me dava medo, muito medo, não é estranho? Pode parecer engraçado pensando friamente, mas eu gostava da música e ao mesmo tempo eu tinha medo...

Quem tem medo de uma música? Se você também tinha, deixa aqui nos comentários a sua experiência e qual era a música, para eu não me sentir tão estranha.

A música em questão era do Kid Abelha e os Abóboras Selvagens: Lágrimas e Chuva.

Você deve estar se perguntando, mas como assim?

Eu também não sei, sinceramente não sei, mas eu sentia algo estranho dentro de mim quando ela estava tocando, um medo como se eu estivesse assistindo a um filme de terror...

Aquele começo "Lágrimas e chuva, molham o vidro da janela, mas ninguém me vê" eu pensava, como assim ninguém a vê, ela já morreu e por isso ninguém a vê? Mas eu, com certeza ia muito além na minha imaginação, aqui, nitidamente ela fala que em um dia em que está chovendo, ela está em casa, sozinha, chorando por algo, ou alguém, ninguém a está observando porque ela está só, sem ninguém para compartilhar daquele vazio.

Ela conta que o mundo é muito injusto e se pergunta se existe alguém, ou, um motivo importante que justifique a vida, ou, pelo menos aquele instante em que ela se encontra, sabe... Ela precisa de um socorro, ela quer se agarrar a algo e se questiona se isso realmente existe.

A música é de 1985, do segundo álbum e eu tinha apenas 6 anos, como assim uma criança nesta idade com medo de uma música que nem entendia a letra, fala sério, não é assustador?

Acho que a parte que mais me causava medo era quando ela dizia que ouvia passos enquanto as horas passavam e ninguém sabia o fim daquelas noites de suspense em seu quarto. É aterrorizante se parar para pensar, não é?

Mais aterrorizante é uma criança de 6 anos prestar atenção à letra e sentir medo sem entender o significado profundo das palavras.

Bem, o fato é que continuo gostando da música, mas até hoje, quando ela começa a tocar, lembro da sensação de medo que ela me causava, que a Paula Toller não fique chateada rs...

Resolvi fazer um curso de Marketing Digital no CEB - Centro Educacional Brastec

Comecei a fazer 2 cursos online, gratuitos, com certificado reconhecido, achei uma boa idéia! Quero fazer uma graduação em Marketing Digital, então, me inscrevi no Centro Educacional Brastec - CEB para fazer um curso básico e reconhecido, claro, para ver se irei gostar. Aprender a fazer o próprio marketing dos meus livros e quem sabe, algum trabalho por fora, online, seria interessantíssimo!

Porém, uma única coisa não me passou pela cabeça e estou sentindo agora na pele kkk

Hoje é domingo, certo? Domingo, as pessoas geralmente estão em casa de folga, ou, trabalham mais tarde, enfim, domingo é um dia em que as pessoas estão menos ocupadas, pelo menos deveria ser, logo, estou eu aqui, tentando fazer meus cursos e não consigo assistir as aulas. Mandei mensagem pelo whatsapp para a minha tutora do curso, mas creio que por ser final de semana, ela não irá responder, está correta, enfim, minha mensagem já fica registrada para amanhã.

Então, já fique ciente de que, ao se inscrever em algum curso, gratuito ou pago, aos finais de semana, você poderá ter um pouquinho de dificuldade em acessar a plataforma em determinados horários, ou, talvez quem sabe, o dia todo... Ontem eu fiz 7 aulas, mas era tarde, quase meia-noite e creio que em um dia de sábado a noite, as pessoas não estão tão dispostas a fazer cursos online, então fica a dica: opte para fazer a noite, a plataforma está menos cheia de pessoas acessando, o que facilita o percurso.

E se alguém ficou curioso em saber se estou gostando do curso de Marketing Digital, eu estou sim! Creio que será bem divertido logo começar a colocar a mão na massa, testando e colocando em prática tudo o que foi aprendido.

E você, está fazendo algum curso online ou presencial? Está gostando? Comenta aqui...

Ahhh e se alguém quiser fazer este curso, ou outros, na plataforma tem diversos, comenta aqui para eu te indicar 😉

Da Bienal à Mentoria: como descobri que minha bagagem literária poderia inspirar outros escritores!

Nunca me imaginei como uma mentora. Eu pensava, o que eu poderia ensinar, o que proporcionar para outras pessoas se beneficiarem, sabe, como ajudar alguém se eu não tinha nenhum ensinamento para transmitir, passar adiante.

Então, na madrugada quando acordei, entrei no instagram e rolando a tela vi algo sobre a Bienal do Livro em São Paulo, que será no ano que vem, em setembro de 2026. Era algo para clicar no "saiba mais" e obter mais informações. Isso foi hoje logo cedinho, quatro, cinco horas da manhã, não me recordo bem. O fato é que agora pouco recebi uma ligação e simplesmente era o Jorge Murilho, criador do método Negócio Online Lucrativo. Conversamos e ele disse que eu poderia usar todo o meu conhecimento para ser uma mentora e ajudar diversas pessoas.

Fiquei meio confusa, esta é a verdade, como assim? Eu andei assistindo aulas e participando de masterclass sobre escrita para me atualizar sobre o mercado editorial e ele disse que eu tenho sim bagagem para disseminar.

Confesso que fiquei contente, assustada, mas com este pensamento pulsando dentro da minha cabeça. Eu falei para ele que irei pensar, porque na realidade quando cliquei em saber mais, eu queria saber sobre a editora, sobre contrato tradicional, coisas do tipo e receber esta informação dele me deixou pensativa/confusa/animada/assustada...

Comecei minha sexta-feira meio atípica, pensando em tudo o que conversamos e ponderando se eu realmente seria uma boa mentora, palestrante, algo que eu nunca cogitei...

Tenho muito sobre o que pensar por hora, e você? Já foi surpreendido por algo totalmente inesperado que alguém enxergou em vocẽ e simplesmente te falou, abrindo os seus olhos para novas oportunidades? Comente aqui, vou adorar saber a sua experiência!

Reencontro com Primas: Memórias, Risadas e o Valor dos Laços de Família!

Sábado foi um daqueles dias inesquecíveis. Há mais de um mês minha prima vinha tentando organizar um reencontro com todas as primas e parecia impossível alinhar as agendas de tantas mulheres. Mas finalmente conseguimos marcar a data e, no fim, apenas cinco de nós estiveram presentes. Ainda assim, foi mágico!

Assim que nos reunimos, foi como se tivéssemos voltado no tempo. As risadas, as histórias, as piadas internas... Tudo lembrava os anos 80 e 90, quando a casa da nossa avó vivia cheia de tios, primos e aquele clima delicioso de momentos em família. Por alguns instantes, parecia que estávamos vivendo de novo aquelas tardes cheias de barulho, alegria e afeto.

Um dia de memórias e reencontros, foram horas de muita conversa, fofocas divertidas e abraços apertados. Valeu cada segundo! A última vez que eu tinha encontrado algumas delas havia sido em um momento triste, no funeral da minha mãe, há 3 anos. Por isso, este encontro teve um sabor ainda mais especial: era leve, feliz e cheio de vida.

Os laços familiares tem essa força. Eles nos transportam para lembranças da infância, resgatam memórias de quem já partiu e renovam a sensação de pertencimento. Estar com minhas primas foi como reacender um pedaço de mim mesma. Cheguei moída em casa, mas em paz e com o coração transbordando de alegria, tinha a baguncinha do meu cachorro, o Loki, porque ele não gosta de ficar sozinho, passei um  pano na casa, tomei um banho e fui dormir cedo porque os meus olhos não me obedeciam.

A saudade que veio depois, no entanto, foi no dia seguinte ao reencontro, senti algo inesperado. Acordei com um vazio imenso no coração, uma saudade difícil de explicar. Lembrei de quando, anos atrás, ao voltar de encontros de família, meus pais estavam vivos, meus avós estavam vivos, meu noivo estava vivo e eu adorava chegar em casa e ver minha mãe assistindo TV, ou, na cozinha fazendo a refeição, a casa nunca estava silenciosa.

O contraste do passado cheio de vida com o presente solitário me trouxe um tristeza profunda. Chorei, orei, tentei me distrair com filmes e até recorri a um potinho de brigadeiro. Nada parecia preencher aquele vazio. Mas, com o passar das horas, a dor foi se acalmando, e a lembrança boa do reencontro começou a brilhar mais forte que a tristeza.

Este é o poder dos encontros em família. Percebi, mais uma vez, que reencontrar primas e familiares é mais do que um simples evento social: é um remédio para a alma. Cada risada, cada história recontada, cada memória dividida fortalece nossos laços e nos lembra de quem somos.

À noite, editei os vídeos que fizemos juntas e reviver aqueles instantes foi maravilhoso. As imagens mostravam mais do que cinco primas reunidas, mostravam cumplicidade, afeto e o poder dos laços que o tempo não apaga.

Por que não adiar mais? Se você também sente falta de um reencontro em família, não espere mais. Reunir-se com quem você ama é criar memórias que vão aquecer o coração nos dias bons e nos dias difíceis.

E você? Já viveu um reencontro emocionante com a família que mexeu com suas memórias? Deixe nos comentários, vou adorar conhecer sua história!

Filme: Sorria 2

Vocês já escutaram aquela velha expressão "o primeiro filme é sempre o melhor? Continuações não são boas?"

Pois bem, eu também achava até assistir um filme que eu gostei, mas que não gostei do final... Estou falando sobre o filme Sorria, achei a história boa, prende a atenção, dá uma agonia porque tudo se passa na cabeça da pessoa, nada é "real" e ao mesmo tempo, é real, por isso achei a premissa do filme excelente!

Assiti o filme Sorria 2, e sabe quela velha expressão, que mencionei no início do texto? Volto atrás, sim, achei o segundo filme fantástico, gostei mesmo, muito melhor que o primeiro, prende mais a atenção, o terror vivido pela Skye Riley é palpável. Nossa, como é angustiante assistir algumas cenas, porque, realmente, não sabemos se é da cabeça dela, se está acontecendo de fato, se ela está sonhando, ou, sei lá...

Gosto de filme de terror, suspense, mistério, sobrenatural, mas precisa existir um bom enredo, sabe, e geralmente, não rotulando todos, mas muitos não tem um bom enredo e aí o filme acaba deixando a desejar, não o Sorria 2.

A história é basicamente a mesma do primeiro filme, aquele ser, entidade, demônio, seja lá do que você o chame, continua a pular de hospedeiro para hospedeiro, deixando um rastro de morte e destruição por onde passa.

Skye Riley, é uma cantora pop, que tenta resgatar sua carreira destruída, depois de se envolver em um acidente com uma vítima fatal: Paul Hudson. 

Para não dar spoliers, irei parar por aqui, deixando bem claro que este filme vale muito a pena ser assistido, os amantes do gênero irão se identificar, é aquela velha história, filme de terror, não precisa ter sentido, erro seu, PRECISA sim! E este tem rs...

Abaixo, o trailer para atiçar a sua curiosidade rs...